quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Two and a Half Men | Review – 11×09: Numero Uno Accidente Lawyer

E a tortura continua. No episódio desta semana, depois de vários com desenvolvimentos interligados, os protagonistas desenvolveram plots separados e, posso dizer que, um até que funcionou e o outro nem tanto. Novamente piadas velhas foram recicladas de forma miserável com tiradas clichês e diálogos bem imbecis. Minha tolerância foi dar umas voltas na China logo na cena inicial com a loira/modelo/burra acompanhante vomitando suas pérolas na sacada da casa do Walden. Já vi tudo, o fim desde o princípio sem ajuda de nenhuma ferramenta sobrenatural ou grau de mediunidade.
Paralelamente vemos o Alan, que até agora, mesmo com suas piadinhas re-re-re-recontadas e recicladas, vem carregando a série nas costas, acompanhar a sobrinha lésbica/insonsa/sem-graça a um bar gay em busca de distração. Mais uma vez vi o fim desde o princípio. Alguém me diga que não percebeu a intenção dos produtores em fazer o Alan transar com um ex-barbudo, ex-cueca? A inversão de personalidades desenvolvida nesse plot foi o que trouxe um mínimo de hilaridade. O Alan com sua delicadeza explícita e o Paul/Paula trazendo sua masculinidade nas atitudes apesar de ter tido o pênis cortado ao meio e … lá lá lá lá lá.
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A loirinha que era linda de provocar recalque (morri de ódio da beleza dela) tinha uma nuvem negra na cabeça, daquelas de desenhos animados que seguem os azarados, trovejando e relampejando por onde quer que eles fossem. A criatura de pés pra tras tinha tanto azar quanto beleza. Caiu da sacada do Walden quebrando o pé, quebrou o nariz e, por fim o braço ou clavícula, sei lá. Mas a mula ainda se dava ao ridículo de seduzir o ricaço com caras e bocas cheias de insinuações. Gostei da atriz, bem confortável no papel de burra, até que convenceu (ups, sorry o recalque).
Para finalizar, já que não tem muito o que comentar, como sempre, continuo batendo na tecla da irritação que me causa a tal da Jenny. Com uma atuação esquisita, cheia de caras patéticas me fez pensar se não gosto da personagem, da atriz ou das duas. Não gosto mesmo de nada nela e a produção não ajuda porque continuam tratando com superficialidade uma personagem que poderia trazer várias opções criativas a serem exploradas dentro do universo cômico gay.
Até o próximo episódio. Você que é insistente como eu e ainda assiste essa série, deixe seu comentário. rs
*Só para constar, a piadinha da escova de dente motorizada foi de doer.
*Berta chamando o little pig Frank de zippy me fez rir alto.
9 de dezembro de 2013 em Manicômio Séries


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