Depois de uma folguinha de 3 semanas, voltamos para comentar duplamente Two And a Half Men. Tivemos 2 episódios com um hiato de 15 dias entre eles mas Two And A Half Men nos apresentou 2 episódios na média por destacarem as esquisitices de Alan que se supera cada vez mais.
Em Alan Harper, Pleasing Women Since 2003, referência dúbia a seu divórcio e imitação bizarra de um vibrador humano, Alan acaba conhecendo Larry, o namorado de Lindsey, o traído que é tão legal, mas tão legal que Lindsey não quer dar o fora nele. Também tem uma coisinha, quase insignificante que influencia nesta decisão, ele é muito rico, imagine só a paixonite parasitária instantânea do Alan com o Larry. Enquanto Walden tenta criar uma esperança de futuro promissor em Jenny que está reproduzindo os velhos hábitos de seu pai, Alan se posta como amigo do Larry, apegadíssimo ao ponto de dispensar Lindsey de seus encontros clandestinos. Um caso a três que rendeu boas risadas.
Já em Justice In Star – Spangled Hot Pants tivemos um pequeno desenvolvimento da personagem da Jenny, aquela que carrega nos genes o instinto e costumes do pai, vivendo na luxúria regada a muito alcool, mesclado com um plot ‘maravilha‘ (sou terrível nos trocadilhos). Walden, avulso em seu estado de não-me-achei-ainda na série, lida com um Alan magoadinho porque queria um encontro com a Lynda Carter (Mulher Maravilha) lindíssima por sinal, e foi descartado como não sendo bom o suficiente, lógico. Depois de muita chantagem barata, Walden resolve promover um jantarzinho para que Alan tivesse uma chance de dizer a Lynda como ele se sentia. Bem, não deu o que prestasse, é claro, porque, enfim, a Lynda estava mesmo interessada no Walden mas acabou num Ménage à trois com Jenny e a mãe do Walden (não gravei o nome).
Foi interessante conhecer a Lynda Carter, atriz, cantora e dançarina que interpretou a Mulher Maravilha nos anos 70, de beleza indiscutível se mostrou bem a vontade junto ao elenco da série.
Começo a pensar que seria de grande valia um desenvolvimento mais aprofundado da Jenny. O Jake era recorrente porque só era engraçadinho quando criança, mas a Jenny pode ser melhor explorada dentro do universo Harper e até, quem sabe, conquistar minha simpatia já que, na minha opinião, só o Cryer consegue divertir de verdade os fãs nesta fase da série.
Eu me divertir sim, mea culpa, rsrs. Mas, e você? Até semana que vem pessoal.
11 de novembro de 2013 em Manicômio Séries
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